segunda-feira, 20 de junho de 2016

ÁGUA

RIO CACHOEIRA (Bahia)
A água é fonte da vida. Não importa quem somos, o que fazemos, onde vivemos, nós dependemos dela para viver. No entanto, por maior que seja a importância da água, as pessoas continuam poluindo os rios e destruindo as nascentes, esquecendo o quanto ela é essencial para nossas vidas.
O Brasil é um país privilegiado no que diz respeito à quantidade de água. Tem a maior reserva de água doce da Terra, ou seja 12% do total mundial. Sua distribuição, porém, não é uniforme em todo o território nacional. A Amazônia, por exemplo, é uma região que detém a maior bacia fluvial do mundo. O volume de água do rio Amazonas é o maior de todos os rios do globo, sendo considerado um rio essencial para o planeta.
Eu escolhi coletar a água do rio Cachoeira,  pois ela é um importante rio do sul do estado brasileiro da Bahia. Nasce na Serra de Ouricana, na cidade de Itororó, com o nome de Rio Colônia, passando pelas cidades de Firmino Alves, Itaju do Colônia, Floresta Azul e Ibicaraí. O rio Cachoeira se forma em Itapé, na confluência do Colônia com o rio Salgado. Considerando os dois rios, a bacia hidrográfica do Cachoeira engloba 12 municípios, abrangendo ainda Santa Cruz da Vitória, Jussari, Buerarema e Itapetinga. O rio percorre grande parte do perímetro urbano da cidade de Itabuna e sua foz no Oceano Atlântico é em Ilhéus.

Á água é um recurso essencial para a vida, temos que preservar para não faltar.
                                   
  

quinta-feira, 9 de junho de 2016

TERRA!


A TERRA DA MINHA RUA



A terra que coletei foi retirada do chão da minha rua, onde guardo as melhores lembranças da minha infância. Onde há algum tempo atrás a simplicidade da vida estava nela. Onde tínhamos o direito de ir e vim o horário que desejássemos, onde todos eram solidários, onde víamos um sorriso sincero de um bom dia no rosto de um estranho. Onde todos se conheciam. Foi na minha rua que tomei os primeiros tombos de bicicleta, que aprendi a empinar pipa, fiz os meus primeiros gols no campinho de areia e aprendi a brincar de queimada e amarelinha. Nesta rua havia liberdade, ninguém queria ficar em casa, a rua tinha mais atrativos do que a televisão, todos podiam ser o que quiséssemos, os pais podiam deixar os seus filhos brincando nos passeios de suas casas. Todos eram amigos!
Hoje nessa mesma rua, só existem casas com moradores dentro, onde os vizinhos não se conhecem, onde as crianças preferem os seus tabletes do que uma corda ou uma bola, onde um bom dia de um estranho já se torna suspeito.